terça-feira, 26 de julho de 2011

Onde denunciar crimes contra crianças e adolescentes.

QUEM CALA TAMBÉM VIOLENTA






Não permita que isso aconteça do seu lado!

Conheça as vias para combater este grave problema.
Você não deve intervir diretamente quando identificar uma situação de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes. O procedimento correto é fazer uma denúncia pelo Disque 100 – Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, disponível em todo o País, ou buscar o Conselho Tutelar ou um Conselho Municipal de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente em sua cidade. 

A denúncia é um importante instrumento de intervenção da sociedade no sentido de coibir a prática do abuso e da exploração sexual de crianças e adolescentes. O Disque 100 funciona diariamente, das 8 às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. Qualquer pessoa pode utilizar o serviço – adultos, crianças e adolescentes – e é garantido o anonimato.

Para denunciar, você também pode entrar em contato com:

•Polícia Militar – 190
•Polícia Rodoviária Federal – 191
•Delegacias especializadas ou comuns
•Disque denúncias locais
•Delegacias de Polícia
•Polícia Federal

Na vara da Infância e Juventude do Ministério Público, também é possível fazer denúncias. A Promotoria de Justiça está a disposição da sociedade! 

Você pode seguir o seguinte passo a passo nessa abordagem:

•Primeiro, procure conhecer a história de vida daquela criança ou adolescente;
•Leve em conta o ponto de vista da menina ou menino;
•Faça com que ela ou ele se sinta acolhida/o e protegida/o;
•Não rotule e procure a maior clareza para ajudá-la/o a entender o que há de inadequado naquela conduta e/ou comportamento.
E lembre-se: é essencial escutar com interesse a criança ou adolescente para poder ajudá-lo.

Perfil de abusadores

Juizado da Infância revela perfis de abusadores 

Homem, com idade variando entre 30 e 49 anos, que mora junto com a vítima. Este é o perfil da maioria dos agressores em casos de violência ou exploração sexual contra crianças e adolescentes. Quanto às vítimas, são majoritariamente meninas (86%) e têm 13 anos ou menos (80%). Os dados fazem parte de levantamento feito pelo 2º Juizado da Infância de Juventude (JIJ) de Porto Alegre, a partir de 428 ações criminais nas quais as denúncias foram recebidas, entre agosto de 2008 e março de 2011.

Dentre os réus, 97% são homens, e 52% têm entre 30 e 49 anos. Grande parte das vezes (42%), dividem a residência com a vítima, sendo que 21% são padrastos, 17% pais, 17% vizinhos e 8% tios. Em 58% dos casos, a acusação é de que a violência ocorreu mais de uma vez (síndrome da adição).

A violência sexual constitui 93% dos processos. Somente 6% dizem respeito à exploração sexual, que é o comércio de sexo com adolescentes de 14 a 18 anos (quando a vítima tem menos de 14, considera-se violência sexual presumida). O percentual restante (1%) reúne violência e exploração sexual. Na avaliação do juiz do 2º JIJ, José Antonio Daltoé Cezar, os casos de comércio sexual provavelmente são mais numerosos, porém raramente denunciados.

Depoimento especial

Em Porto Alegre, os delitos de violência e exploração sexual praticados por adultos contra crianças e adolescentes são julgados pelo JIJ, conforme determinação da Lei Estadual nº 12.913/2008.

Dos 428 processos analisados em primeiro grau de jurisdição, naqueles já julgados, houve responsabilização do acusado em 72%. Na avaliação do juiz Daltoé, o aumento no número de responsabilizações, comparado à prática forense anterior, se deve à forma como a vítima é recebida e ouvida pelo sistema da Justiça.

Na forma preconizada pela Resolução nº 33/2010 do CNJ, o chamado Depoimento Especial, a criança não mais é ouvida na sala de audiências tradicional, mas em uma sala especial, acompanhada por um profissional especialmente capacitado para essa tarefa. Trata-se de um ambiente lúdico, equipado com câmera filmadora e microfones ligados por vídeo e áudio à sala de audiências tradicional, onde se encontram o juiz, o representante do Ministério Público, o advogado e o próprio acusado. O profissional escuta a criança/adolescente com técnicas próprias para colheita do relato, podendo as partes interagirem no sentido de que todos os esclarecimentos sejam realizados. Com isso, busca-se deixar a criança/adolescente mais segura e à vontade para relatar os acontecimentos.

Conforme artigo 12 da Convenção Internacional dos Direitos da Criança, é direito dela falar em juízo, com suas próprias palavras, em quaisquer processos que lhe digam respeito. Além de Porto Alegre, a estrutura do Depoimento Especial está disponível em mais 25 comarcas do Estado. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-RS.

Fonte: Consultor Jurídico

CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO É DESTAQUE EM JORNAL DE MACAÉ.

http://www.jornalorebate.com.br/site/pais/7252-crianca-nao-e-brinquedo

CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!
País
O REBATE 
Qui, 07 de Julho de 2011 15:13
Nascido em março de 2011, reúne um time de pessoas de profissões diversas, em Estados distintos, que se encontraram através da internet, por um ideal em comum: A luta em prol da preservação, assistência e proteção de nossas crianças. 
Atuando como ferramenta de informação, esclarecimento e divulgação, o CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, vêm reunindo milhares de pessoas no Brasil e no mundo, que se preocupam e se sensibilizam com as causas engajadas pela comunidade. Quando necessário, a comunidade atua como mediadora de denúncias de qualquer tipo de violência contra crianças, promovendo apoio e orientação.
O foco principal do CRIANÇA, são as mais variadas vertentes que envolvam a infância, desde aspectos emocionais à questões de desenvolvimento social.
Vítima de violência durante a infância, Larissa (criadora da comunidade, hoje casada e mãe de dois filhos, uma adolescente e uma criança), preocupada com o tão conhecido "silêncio dos inocentes", transformou seu desespero em arma de combate à essa monstruosidade real e desastrosa, denominada "pedofilia".
Assim que a comunidade foi criada, Larissa recebeu mais um presente de Deus, o apoio de um anjo que veio para impulsionar ainda mais essa luta, o Promotor de Justiça Curador da Infância e Juventude em Divinópolis/MG o Dr Carlos José e Silva Fortes, o "Casé Fortes", que atua de maneira brilhante difundindo a campanha "Todos contra a pedofilia" (www.todoscontraapedofilia.ning.com). Seguido das presenças de Carla Alves, Juliete e Sallime. Completando então um time incansável de militantes do bem!
Colocando em foco novamente, a proposta do CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, é alertar e conscientizar a sociedade, inclusive autoridades e políticos, sobre o perigo real que assola nossas crianças, seja através da internet e/ou mesmo dentro das próprias famílias. Cobrando atenção de todos, uma vez que os pedófilos se tornam cada vez mais ousados e buscam, dia após dia, maneiras sórdidas de promover a exploração infantil e burlar quaisquer caminhos que os incriminem.
Lembrando que a pedofilia movimenta no mundo hoje, mais dinheiro que o tráfico de drogas, e que o Brasil é o terceiro país onde mais ocorrem casos dessa atrocidade, todos os esforços para transformar essa realidade, são imprescindíveis. Afinal: CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!!!

Casé Fortes - Todos Contra a Pedofilia
Prevenção e Combate aos crimes ligados à Pedofilia; Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Adultos que ferem



Nunca na história da humanidade, se falou tanto em direitos humanos, em preservação da vida e principalmente em cuidados e proteção das crianças, em preservação da infância. Ao mesmo tempo, é cada vez mais evidente, uma prática cruel e monstruosa, com a qual a sociedade não sabe lidar, seja por ignorância ou medo, e que cada vez mais, têm engajado campanhas, e mobilizado inúmeros órgãos e segmentos da sociedade: a pedofilia.
A pedofilia é o desvio sexual caracterizado pela atração por crianças e pré-adolescentes, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo praticando obscenidades e/ou atos libidinosos, não havendo necessariamente contato físico com as vítimas, para que se configure como prática criminosa.
A grande maioria dos casos ocorre dentro das famílias, ou com pessoas muito próximas às vítimas. Os criminosos (pedófilos), além de terem alguma intimidade com as crianças, têm influência e poder de manipulação sobre ela, o que garante que seus atos não serão delatados. Cria-se então "a lei do silêncio". Infelizmente, temos visto uma leva absurda de casos de abuso e prostituição infantil, que quando não praticados por algum familiar, são acobertados, intermediados e consentidos pelos mesmos.
Não é fácil diagnosticar esses criminosos, uma vez que não há um perfil psicológico específico. Existem alguns padrões de comportamento das vítimas, que facilitam o diagnóstico dos abusos. Neste ponto cabe a nós, termos coragem e consciência para, deixar o comodismo e a negligência de lado, e enxergarmos que este crime existe, e deve ser ferrenhamente combatido.
O que leva um adulto a desejar, violar, torturar uma criança, ainda não pode ser explicado pela ciência, só se comprovou que essa anomalia na preferência sexual, não é doença, pois os criminosos têm pleno discernimento do que é certo e errado, tanto que manipulam de maneira sórdida suas vítimas, para não revelarem seus atos. O fato é que os traumas e sequelas causadas às vítimas, são irreversíveis.
Quando uma criança é abusada, ela perde sua referência moral, têm sua autoestima destruída. Ela se sente suja e abandonada pelo mundo e isso traz consequências desastrosas em seu desenvolvimento, em sua formação, na construção do seu caráter e em sua vida, gerando também consequências diretas na sociedade.
Os primeiros indícios de abusos são: alterações bruscas no humor, depressão; tristeza profunda seguida de comportamentos agressivos; revolta; apatia; crises de pânico; distúrbios alimentares; alteração no peso e aparência; dores no estômago, vômito e diarreia, colicas intestinais, doenças venéreas, enurese e encoprese, masturbação excessiva e comportamento sexual inadequado para a idade (conhecimento demasiado sobre comportamento sexual de adultos), entre outros. Seguidos de negligência nos estudos e evasão escolar. Principalmente em relação às crianças as dificuldades de aprendizado, regressões emocionais, psicológicas e motoras e bloqueios cognitivos são graves indícios de que a criança esta sofrendo algum tipo de violência séria.
Uma ferramenta que têm facilitado muito a ação dos pedófilos e movimentado milhões no comércio sexual de crianças, é a internet. Existem relatos de pessoas que presenciaram, em tempo real, o estupro de crianças com idade entre três e oito anos de idade, (de ambos os sexos), em salas de bate bapo.
Dados da ONU, revelam que milhares de crianças são sequestradas anualmente, nos continentes Asiático e Africanos, e vendidas como escravas sexuais. Há uma espécie de catálogo, criados por agências especializadas neste tipo de crime, onde as crianças são exibidas e escolhidas pelos compradores. O mercado internacional da pedofilia, movimenta no mundo valores superiores, aos do tráfico de drogas, até 2006 a estimativa anual, era de 10 Bilhões de dólares, valores esses que triplicaram até o fim de 2010. De acordo com o FBI, o Brasil está entre os três países onde mais ocorrem casos de pedofilia. Nesse mercado sujo, uma foto de uma criança sendo abusa, mantendo relações sexuais com adultos ou mesmo com animais, chega a valer cerca de 100 Dólares, e um vídeo de cinco minutos, até Mil Dólares. Absurdo? Não, mundo real! E quanto menor a idade da criança, maior o valor comercial.
Um aspecto aterrorizante nessa máfia social pervertida, são as associações ativistas pró-pedofilia, que defendem que a pedofilia não é uma doença ou desvio de comportamento, mas sim uma orientação sexual, e que a sociedade deve reconhecer, aceitar e legitimar essa prática. Esses ativistas defendem vigorosamente esta prática e alegam, que assim como a homossexualidade já foi vista como doença e hoje é uma escolha, a pedofilia rotulada como crime, também se enquadra nessa posição de "preconceito" social.
No Brasil, temos a disposição da sociedade, órgãos que atuam diretamente na preservação da infância e juventude, são eles: Conselhos Tutelares (presentes em todos os municípios); Ministérios Públicos Estaduais (presentes em todos fóruns e comarcas); Polícias: Militar, Civil e Federal, Delegacias Especiais de Proteção à Crianças e Adolescentes. Contamos também com o Disk 100, um serviço da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos que recebe e encaminha denúncias de violências e maus tratos contra crianças e adolescentes, onde a ligação é gratuita e pode ser feita anonimamente.
Mesmo com tantas informações e campanhas de combate e prevenção aos crimes ligados a pedofilia, o que vemos é crescer diuturnamente o número de casos e escandalos envolvendo esta prática. O que confirma a importância de implantar socialmente, projetos e iniciativas de conscientização, prevenção e combate à tais práticas.
Cada vez mais, recai sobre nós, a responsabilidade de atuar incansavelmente, como pais, educadores, cidadãos de bem e agentes sociais, para que a integridade e os direito básicos, garantidos como PRIORIDADE ABSOLUTA em nossa Constituição, das crianças e adolescentes, não sejam jamais deturpados, lesados e descumpridos, por quem quer que seja.
Afinal: Criança não é brinquedo!



Sallime Chehade
Pedagoga
Graduanda em Direito
Coordenadora e palestrante em projetos educativos e de desenvolvimeto social, ligados ao combate e prevenção de violência e maus tratos contra crianças e adolescentes.

CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO

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QUEM SOMOS:


CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!

Nascido em março de 2011, reúne um time de pessoas de profissões diversas, em Estados distintos, que se encontraram através da internet, por um ideal em comum: A luta em prol da preservação, assistência e proteção de nossas crianças.
Atuando como ferramenta de informação, esclarecimento e divulgação, o CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, vêm reunindo milhares de pessoas no Brasil e no mundo, que se preocupam e se sensibilizam com as causas engajadas pela comunidade. Quando necessário, a comunidade atua como mediadora de denúncias de qualquer tipo de violência contra crianças, promovendo apoio e orientação.
O foco principal do CRIANÇA, são as mais variadas vertentes que envolvam a infância, desde aspectos emocionais à questões de desenvolvimento social.
Vítima de violência durante a infância, Larissa (criadora da comunidade, hoje casada e mãe de dois filhos, uma adolescente e uma criança), preocupada com o tão conhecido "silêncio dos inocentes", transformou seu desespero em arma de combate à essa monstruosidade real e desastrosa, denominada "pedofilia".
Assim que o movimento foi criado, Larissa recebeu mais um presente de Deus, o apoio de um anjo que veio para impulsionar ainda mais essa luta, o Promotor de Justiça Curador da Infância e Juventude em Divinópolis/MG o Dr Carlos José e Silva Fortes, o "Casé Fortes", que atua de maneira brilhante difundindo a campanha "Todos contra a pedofilia" (www.todoscontraapedofilia.ning.com). Seguido das presenças de Carla Alves, Juliete e Sallime. Completando então um time incansável de militantes do bem!
Colocando em foco novamente, a proposta do CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, é alertar e conscientizar a sociedade, inclusive autoridades e políticos, sobre o perigo real que assola nossas crianças, seja através da internet e/ou mesmo dentro das próprias famílias. Cobrando atenção de todos, uma vez que os pedófilos se tornam cada vez mais ousados e buscam, dia após dia, maneiras sórdidas de promover a exploração infantil e burlar quaisquer caminhos que os incriminem.
Lembrando que a pedofilia movimenta no mundo hoje, mais dinheiro que o tráfico de drogas, e que o Brasil é o terceiro país onde mais ocorrem casos dessa atrocidade, todos os esforços para transformar essa realidade, são imprescindíveis.
Afinal: CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!!!

Ler é um prazer


Ler é uma atividade tão importante para o cérebro, que colocada em prática o torna cada vez mais dinâmico. A criança que lê, aprende melhor, pronuncia melhor as palavras, permitindo que ela se comunique com muito mais eficácia. Mas como colocar essa nova geração, tão estimulada visualmente por jogos, filmes e TV, envolvida apenas pela boa e velha leitura?
Veja algumas dicas Absolutas para ajudá-lo a se interessar:
  • Dê o exemplo e leia você também. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu modelo naturalmente, pois despertará a curiosidade dele para saber o que há de tão interessante para você ali e consequentemente, passará a “brincar” de ler, imitando você.
  • Deixar os livros à mão para ele folhear também é um bom caminho. Logo, logo se tornará uma cena comum vê-lo inventar histórias.
  • Reserve um horário, leia para ele e transforme este momento em prazer, pois isso vai estreitar o vínculo familiar. Afinal, trata-se de uma experiência compartilhada. Lendo, você ri e se emociona, mostra à criança seu lado humano e capta os sentimentos dela.
  • Não é preciso ler por muito tempo, mas é importante inserir a leitura na rotina da criança e da família.
  • Outro gesto importante é sempre comentar o livro com ele. Incentive-o a falar da história e contá-la para outras pessoas.
  • Presenteá-lo com livro, gibis ou revistas e frequentar livrarias e bibliotecas com ele também podem servir de estimulo.
Leitura é um hábito adquirido a longo prazo.  E mesmo quem nunca gostou de ler, ainda tem “salvação”, pois este conceito pode ser revertido, através da própria leitura. Se durante o período escolar foi um sofrimento ler, existem outros estilos mais contemporâneos, com uma linguagem e temas mais acessíveis, basta procurar.  São pequenos passos que podem formar um hábito profundamente saudável e estimulante tanto para você como para seu filho.
Fonte:Portal Absoluta